Brincar às editoras
Ontem, enquanto estava em estúdio com Os Pontos Negros, e o Henrique Amaro, da Portugália, entrevistava cada elemento da banda, pensava na força que isto tudo tem. E como há um ano estava tudo tão diferente. Depois de falar com a banda, o Henrique aproveitou a presença do Paulo Abelho, um dos directores técnicos do estúdio, e um dos elementos da Sétima Legião, e fez-lhe uma entrevista espôntanea, onde entre outras coisas, o questionava se este movimento, ou geração de bandas, era o que melhor pegava no legado do pope roque português dos anos 80 e o transferia para estes tempos. Surpreendentemente, ou não, o Paulo respondeu que sim. E isto ainda parece, às vezes, que estamos a brincar às editoras. Imaginem se isto fosse a sério.
1 Comentários:
:)
A mim parece-me a sério.
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