sábado, 14 de junho de 2008

Ninguém Morre

Se há concertos queridos e esgotados que deixo de assistir, como o da Feist, há outros que assisto com a atitude roque certeira para três dezenas de pessoas, como o dos Lobster. Com tanta azáfama nestes dias, o tempo para escutar os álbuns certos, com a devida atenção, é pouco. Ainda assim o último dos N*E*R*D é óptimo para o tempo quente e para a noite. O brilho Star Trak ainda reluz e o single, que já anda nos blogues há algum tempo, chega finalmente à Ribeira. Não vi o vídeo do single de apresentação, deve ter muitas raparigas na fila para a casa de banho.

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