Fonte Luminosa
Descobrir a grandeza de uma Alameda depois de dez anos de vivência lisboeta é a maior prova que esta cidade ainda se esconde entre a sua vastidão. Ao atravessar a Alameda D. Afonso Henriques vindo da Carlos Mardel, com o Sol de Inverno de Sudoeste, observar a Oeste as torres do Técnico e a Este a Fonte Luminosa, somos pequenos-grandes homens a atravessar um país. Atravessar a fundação de um país percorrendo a rua de um dos arquitectos da reconstrução da cidade após o terramoto. A metáfora é hoje mais real que nunca. Podem tirar-nos a nação, mas a cidade não. A cidade é nossa e pedra sobre pedra voltaremos a construí-la, arquitectos do tempo que virá.
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