segunda-feira, 26 de abril de 2010

Estimular

É curioso entender que aquilo que exercia fascínio há uns meses já poderá ter deixado de o fazer. Assistindo ao concerto do recém-afamado projecto Oneohtrix Point Never e toda aquela estética nova-nova era de teclados sem terra, entendi que prefiro escutar a produção de estúdio de Daniel Lopatin do que o improviso ao vivo de sequências intermináveis de sons e experiências que surgem no acaso do fascínio com os vários instrumentos e pré-gravações e com as suas intermináveis possibilidades. Daniel Lopatin deu um bom conselho a todos os que se querem apresentar ao vivo desta forma ou doutra, o som lá para fora tem de estar alto, perto ou acima da centena de décibeis. O que importa ao vivo, acima de tudo, é estimular.

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