Procura-se
Não está fácil encher concertos promovidos por gente que se movimenta fora dos círculos das grandes salas, dos grandes festivais e sem acesso fácil à imprensa generalista e sem rádios oficiais para promover os espectáculos. Quinta-Feira, The Field no Lux, longe de estar cheio. Sexta-Feira, Jorge Cruz e Diego Armés no Maxime, merecia cinco vezes mais público. Sábado, Os Pontos Negros, Lobster e Vicious 5 na Caixa Económica Operária, meio vazio com muito calor. No extremo oposto, Rock in Rio cheio para ver não concertos (Amy Winehouse). Pode ser a crise, ou o desconhecimento e o critério de uma burguesia que consome o que lhe dizem para consumir. Caso para dizer: Procura-se público para bons concertos a baixos preços sem direito a stands gigantes das maiores marcas.
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