Caracteres e jornalismo
Já entrei na fase das bandeiras brancas e por vezes também é preciso destacar pela positiva o que se escreve sobre discos ou pessoas dentro da fronteira da esfera furiosa. O Miguel Arsénio fala sobre o primeiro disco dos Smix Smox Smux. E fala bem. Concordo com o tom e com todos os caracteres utilizados. O Luís Filipe Rodrigues traça um perfil do João Coração, o nome artístico do Daniel. É uma importante peça jornalística, quiça histórica, sobre alguém que esteve na origem do início da explosão daquilo que se convencionou chamar o renascimento do roque português. Também estive lá.
2 Comentários:
Li essa primeira resenha que referes e parece-me, do início ao fim, uma grosseira palhaçada. Aquele início de segundo parágrafo é completamente descabido.
É, além disso, flagrante demonstração daquela que há uns posts atrás sugerias como "crítica ultrapassada", citando, como alternativa e muito acertadamente, a Nova Ordem (blog excelente e dotado de outra visão e sentido democrático, como também referias). Escapa ao meu entendimento o valor do que ali está escrito.
Caro Vasco,
Apesar de tudo a minha cruzada é outra. Se a crítica pula e avança já não me compete a mim trabalhar para isso. Dito isto, concordo com o tom e os caracteres utilizados no texto sobre a banda Smix Smox Smux. Entende-se que o disco é bom para o Miguel. Para mim também é bom. Isto basta.
Cumprimentos,
Almirante.
RMJ,
;)
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