Total indiferença
A primeira lição que o ano passado me ensinou é que não devo ceder ao impulso e aos pensamentos iniciais que surgem quando temos de lidar com a restante sociedade. Posições egocêntricas, de bocas ao lado, injustiça e incompreensão estampadas no ecrã e aquela sensação que isto não devia ficar assim. E no entanto deve. As más acções ficam sempre com quem as toma e as acções indevidas também. Se o objectivo é provocar não o conseguirão pois a minha carapaça está tão forte que o único sentimento que fica é dó. Aquela mistura de pena, pesar e repugnância. Não confundir esta posição com cobardia, quase vale ficar mudo e dar já algum desprezo para deixar a porta aberta para a total indiferença.
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