sábado, 31 de julho de 2010

Dos livros

Não sou dos livros e leio poucos por isso. As canções são mais imediatas e permitem num curto espaço de tempo uma vertigem maior naquele breve período. No ano passado, no Verão algarvio, tentei ler o Fédon e não consegui acabar. Estou a ler agora A câmara clara e a tarefa está a ser mais simples. Tenho ainda alguns poemas da obra completa da Sophia para ler e pretendo recomeçar o livro que deixei enterrado na areia daquela praia deserta no centro do Algarve. Poesia, Filosofia e considerações sobre a fotografia e daí para a morte. Os discos perdem terreno e a leitura ganha, aos poucos, um espaço mais nobre e central. Todos os dias rumo ao fim da vida.

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