segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A morte do Profeta

Ser profeta significa prever um acontecimento futuro. Por ter começado este blogue com tão forte anúncio, convém fazer ressonância da importância da notícia. Morto e enterrado pelo próprio, a personagem e o ídolo, Guillul e a sua editora tornam-se assim um testemunho histórico de um tempo em que se anunciou o futuro. Chegou então o presente e tudo aquilo que foi imaginado está já a ser cumprido e descoberto. Anos de mudança rápida para tornar o presente algo palpável, feito por um regresso à nossa língua e de aparecimento de bandas novas e novos autores, com a aprendizagem efectuada. A morte do profeta como nascimento de um presente.

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