sábado, 1 de agosto de 2009

Não vale nada

A arte não vale nada. Se fosse esta a frase central desta película era provável que não tivesse adormecido. Adormeci e não vi o fim e por isso não sei se o filme era bom ou mau. Vi o meio do filme e o início. O fim não vi. Adormeci. Mas no jornal dizem que é bom. O meio foi bom. Espanha, Madrid, os quadros, os instrumentos, os truques, as danças, os corpos a dançar, deitados, nus. Emoção à flor da pele da pálpebra dos olhos que fecham antes do filme chegar ao fim. A película e esta forma artística está morta e a arte não vale nada.

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial