Da Obrigatoriedade
Sabe bem começar a voltar ao tempo em que não tinha nenhuma espécie de compromisso com algo. Ia a eventos como quem vai a casamentos, quando surgia. Nada será mais aterrador que ficar preso à obrigação de comparecer a tudo o que mexe e estar à frente de todos os outros. Felizmente passei a fase da obrigatoriedade e do avanço no tempo. Não existe nada mais obrigatório que o meu caminho e as minhas decisões. O egoísmo em excesso é mau, mas a clausura num mundo feito por outros é ainda pior. Assusta bastante compreender a reacção a uma crítica menos positiva a um concerto que é espectacular, único e inigualável. Ainda que seja tudo isso. Ah, este ano não vou ao Primavera Sound e ainda bem.
2 Comentários:
Continua no teu caminho, e nas tuas decisões!
Sê tu mesmo!
Já dei uma passagem pelo blogue!
Força!
Bjinho
Obrigado. Acabou por resumir em poucas palavras o sentido deste post e porventura deste blogue.
Beijinho,
Pedro
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