sábado, 26 de fevereiro de 2011

Dispersão Profunda

Num ápice escutam-se todos os discos bonitos que já deviam ter sido escutados. Depois de um filme europeu norte-americano sobre a vida monótona de um actor supostamente famoso, dou por mim a imaginar planos, movimentos e pontos de fuga. Tento conectar todos este pontos a girar em torno do meu céu, sem sucesso. Disseram-me que o aprofundamento poderia dar em dispersão e eu respondo que sem dispersão é impossível ser verdadeiramente profundo. Como se o minimalismo de uma cena com duas dançarinas num varão com um espelho por trás fosse o resultado dos estilhaços da imaginação.

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