Do Básico à Utopia
O chão pede o regresso à terra. O básico torna de novo à superfície. Para sonhar é preciso dormir, para inventar é preciso estar são, para transformar é preciso se alimentar. Todos estes pressupostos, garantias comuns do nosso diário, são conquistas e seguros que um dia outros antes de nós alcançaram. Pensar que os vamos ter sempre garantidos é viver sem noção do que se ganha um dia perde-se, do que se perde volta-se um dia a ganhar. A circulação deste fluxo está em movimento permanente. Regressar ao básico é entender esta deslocação e dar valor ao que se tem e trabalhar para manter a base onde podemos construir o que resta. Acordar e saber estimar o básico, a permissão para a utopia.
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