Para se Dançar
Foi no meio de uma quinzena de trabalho e de rotina lisboeta, num Agosto em que a cidade se esvazia de habitantes locais e se enche de estrangeiros nos sítios mais turísticos, que regressei à passagem de discos e canções. Foi a convite de um amigo do Porto, depois de uma viagem de comboio, que cheguei à cidade nortenha, ao Jardim de São Lázaro. Como já não passava discos sozinho há algum tempo levei imensos comigo e por isso a escolha foi sendo feita no momento. No fim os sorrisos que fui recebendo recompensaram em muito essa escolha musical, porque a pópe e o róque foram feitos para se dançar, nem que seja com o batimento do pé e algumas palmas à mistura. Correu bem e agora venham mais.
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