Omnipresença
Enquanto bebo uma coca-cola e como uma merenda na Fnac de Coimbra penso que devia ter a omnipresença como dom. Hoje, entre concertos mil, há Os Golpes em Torres Novas, no Teatro Virgínia e em Lisboa, no Lusitano Clube, o Samuel Úria e o B Fachada, que está em grande destaque hoje no ípsilon (para quando os artigos com os outros nomes da cena em explosão?). Além disto há também Feromona na Fábrica do Braço de Prata. Apesar desta malta toda da nova cena, também gostava de assistir ao José Mário Branco com os Gaiteiros de Lisboa na Culturgest. Sempre há o mini-concerto dos Pontos, depois do ferve-ferve de Aveiro.
1 Comentários:
Se me permitires, faço minhas as tuas palavras.
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