Precioso tempo
Naquela tarde de Inverno solarenga a descer a Rua Garrett viro à esquerda e em frente à Igreja do Santíssimo Sacramento está a panificação do Chiado, onde almocei uma fatia de quiche. Naquele espaço cheio de mármore existe um relógio grande a marcar o ritmo dos segundos que vão passando. A preciosidade destes segundos está a tornar-se cada vez maior com os dias a começarem de manhã e a acabarem de madrugada, com o metropolitano como melhor amigo, e as caminhadas de manhã e à noite na calçada portuguesa a gastarem a borracha das minhas botas americanas. Precioso tempo, cada vez mais precioso.
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