sábado, 28 de abril de 2012

Visualização

A lentidão e a profundidade das batidas que escuto numa manhã de nuvens negras cerradas. Combina-se um brunch com a família e imagina-se o resto do dia. A visualização de um dia de partilha e de trabalho, e a noite no fim do dia. Tudo vertiginosamente a avançar, as negras nuvens em choque, a ribombar. Acordar no quarto escuro, sair para a rua, ver os pingos fortes da chuva a cair nas poças nas bordas das estradas e nas pedras. Estacionar o veículo no parque de estacionamento e dirigir-me para o meu posto de trabalho, e no fim do dia voltar ao quarto que já está sem luz e adormecer.

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